A FESTA

Os jornais - todos - têm vindo a dedicar grande atenção aos festivais do Verão: notícias sobre quem lá vai cantar, desenvolvidas reportagens sobre os espectáculos, tudo, por vezes enchendo duas e mais páginas.
Ainda bem que assim é.

É pena, no entanto, que o critério dos dois pesos e duas medidas a que recorrem os tenha levado a dar tão pouca (em alguns casos, nenhuma) atenção à conferência de imprensa onde foram anunciados os espectáculos (e não só) da Festa do Avante.
Há, certamente, razões para que os média do grande capital, silenciem a Festa do Avante - que, organizada pelo PCP, é apenas, a maior e mais importante iniciativa musical, cultural, política, convivial, realizada no nosso País... E a mais bela, também.

Será que os média estão a reservar o seu precioso espaço para abordarem a Festa de outro ângulo?
Isto é: será que dentro de uma ou duas semanas vão encher páginas a falar... das FARC?
É bem provável.

Entretanto, a construção da Festa avança. E, como sempre, avança essencialmente na base das jornadas de trabalho voluntário e num ambiente de camaradagem, de amizade, de solidariedade - o tal ambiente que faz com que, durante os três dias da sua duração, a Festa do Avante seja «o espaço com maior índice de fraternidade por metro quadrado existente em Portugal».

E esta é uma realidade concreta que o grande capital e os seus média não conseguem impedir. Por muita força que tenham - e têm. Por muito que o desejem - e desejam.
Porque, por muito que eles não queiram, NÃO HÁ FESTA COMO ESTA!

11 comentários:

  1. Lá nos veremos!!!
    (já não dizia isto há uns tempos...)

    Grande abraço!

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  2. acabei de chegar a casa... andei a colocar pendões da Festa. Da NOSSA FESTA! e, em cima das escadas, pensei nisto... não temos televisões, é verdade, mas temos militantes, camaradas, companheiros... e um sonho, grande grande grande... muito maior que todas as redes de telecomunicações, televisões, rádios e jornais todos juntos!

    lá nos encontraremos! no materializar da fraternidade!
    Avante! Sempre!

    abraço

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  3. Em breve lá estaremos, da construção à desmontagem, não há Festa como esta nem desta camaradagem.

    Abraço

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  4. E porque não há é que atravesso o Oceano para ir à Festa!

    Lá nos vemos!

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  5. Espero encontrar a rapaziada no pavilhão do Algarve.

    VIVA A FESTA DO AVANTE!

    Um Abraço

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  6. Não me admira nada que as FARC venham à baila, a função deles é distrair e eles pensam que falar nas FARC resulta como manobra de diversão.
    Mas já não haverá tanta gente que se deixe "endrominar".

    Um abraço

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  7. Começa a faltar-me a paciência,para adjectivar as posições da comunicação social em relação ás actividades do PCP. Portanto só uma coisa me apetece dizer Que "CORJA".

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  8. A rua principal da Guarda (para quem chega) está pejada de pendões vermelhos por aí acima. Linda de se ver...

    Não há FESTA como a NOSSA!

    Um beijo grande

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  9. Não, não há Festa como a nossa, quer queiram quer não, as FARC eu bem ando de pavilhão em pavilhão na Cidade Internacional á procura, não consigo encontrar...mas eu sou distraida.
    E vocês?!

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  10. Claro que nenhum orgão de comunicação social tem interesse em divulgar a nossa Festa.Nós não temos escândalos,nem temos o palhaço-mor do chão da lagoa,nem o fanfarrão socialista...O que temos para mostrar é o povo,trabalhador,simples, rude,socialmente empenhado em resolver as questões(sem pensar nos problemas pessoais,muitas vezes enormes).Temos para mostrar o colectivo do nosso Partido,que em conjunto e em festa trabalha antes,durante e depois da Festa, sempre solidário.
    Como podem os Srs. dessa comunicação social ao serviço do grande patronato entender o que os nossos camaradas fazem e como vivem a Festa?
    Claro que voltarão ao tema das FARC,de Cuba,de Saramago(ouviram ontem a Judite?).
    Camaradas, parafraseando o camarada Jerónimo, "não imaginava que a paciência de um comunista fosse revolucionária".Pois é, tem de ser,com estes jornalistas.
    P

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  11. espero que seja desta que arranjemos o tempo para tomar juntos um copo! um abraço.

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