POEMA

ENTRA-ME EM CASA...


Entra-me em casa o dia.
Entra-me em casa noite.
Sntra-me em casa o vento.
Entra-me em casa só
quem eu gosto que entre.


Armindo Rodrigues
à(s)

7 comentários:

  1. Ana Camarra21 de julho de 2009 às 00:16

    Exactamente!
    Nada mais!

    Beijo grande

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  2. samuel21 de julho de 2009 às 00:22

    E assim é que deve ser, que uma coisa é a livre circulação, outra bem diferente é a devassa.

    Abraço.

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  3. Maria21 de julho de 2009 às 00:32

    Exacto, e é assim mesmo!

    Um beijo grande

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  4. GR21 de julho de 2009 às 01:25

    É assim o poeta, com poucas palavras diz tudo.

    Bjs,

    GR

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  5. rapariga do tejo21 de julho de 2009 às 15:50

    Camarada gostas mui deste poema....
    eu também....
    É bom rele lo aqui....

    beijo

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  6. *SaulBento*21 de julho de 2009 às 19:52

    Seja bem vindo quem vier por bem, caso contrário fica a porta!

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  7. Fernando Samuel22 de julho de 2009 às 15:28

    Ana camarra: na minha casa mando eu...
    Um beijo.

    samuel: a cambada fica à porta.
    Um abraço.

    Maria: nem mais.
    Um beijo grande.

    GR: nisso está o saber...
    Um beijo.

    rapariga do tejo: então, GOSTAMOS muito deste poema...
    Um beijo.

    SaulBento: exactamente!
    Um abraço.

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