Repita-se a afirmação para avivar a memória: ««O que se está a passar em Tróia, no concelho de Grândola (CDU), é uma operação imobiliária de grande escala que coloca em causa, de facto, o interesse nacional».
Quem tal escreveu, como sabemos, foi o Coordenador Nacional Autárquico do BE, Pedro Soares. E fê-lo com a intenção óbvia de responsabilizar a CDU pelo «negócio» - não hesitando em mentir já que, como ele sabe, a Câmara de Grândola é de maioria PS e não CDU.
Aliás, não se trata apenas de uma mentira: trata-se, de facto, de uma mentira com intenção caluniadora e difamatória.
Entretanto, um dirigente do PCP, Jorge Cordeiro, em carta enviada ao JN, esclareceu a situação, repondo a verdade e remetendo a difamação do dirigente do BE para o devido destino.
Perante isto, esperava eu que Pedro Soares, no seu artigo de hoje no JN, dissesse qualquer coisa sobre o assunto: que se enganou, que fez confusão, quiçá pedir desculpa, sei lá...
Mas não: nem uma palavra!
Assim sendo, há que dizer - e aqui se diz - que o dirigente do BE é mentiroso, caluniador, difamador - e tudo o mais que apeteça chamar a tão lastimável criatura.
Sem tirar nem pôr, lastimável criatura!
ResponderEliminarComeço a não ter palavras "escrevíveis" para estas situações, e outras...
ResponderEliminarUm beijo grande
um anticomunista imbecil, cretino e primário.
ResponderEliminarEsgotado o tempo útil para apresentar desculpas... é altura para esgotar também os adjectivos...
ResponderEliminarTambém estava à espera de um comentário. É um facto a lamentar sem dúvida.
ResponderEliminarGrande cambada! Temos que estar preparados porque casos destes vão aparecer como as cerejas.
ResponderEliminarAbraço
salvo conduto: pois...
ResponderEliminarum abraço.
samuel: até ao último adjectivo...
Um abraço.
Antuã: no mínimo...
Um abraço.
Maria: temos que inventar palavras...
Um beijo grande.
Miguel: a lamentar e não só...
Um abraço.
Aristides: todos os dias.
Um abraço.