POEMA

BALANÇA


No prato da balança um verso basta
para pesar no outro a minha vida.


Eugénio de Andrade
à(s)

6 comentários:

  1. Justine11 de maio de 2009 às 19:37

    A extraordinária proeza de tudo dizer em apenas 2 versos...

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  2. Ana Camarra11 de maio de 2009 às 19:56

    Vês porque ainda estou apaixonada pelo Eugénio de Andrade desde que o "conheci"?! É por estas e outras!

    beijos

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  3. Maria11 de maio de 2009 às 22:22

    Intenso. E aparentemente tão simples...

    Um beijo grande

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  4. GR11 de maio de 2009 às 23:15

    Fantástica a forma como “jogas” com os poemas,
    Brilhante!

    Eugénio, Sempre!

    GR

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  5. samuel12 de maio de 2009 às 00:11

    Dito por alguns poetas, soaria a falso. Dito por outros, excessivo. Por este... é uma verdade cristalina!

    Abraço.

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  6. Fernando Samuel14 de maio de 2009 às 18:23

    justine: uma proeza habitual no Eugénio...
    Um beijo.

    Ana Camarra: quem lê o Eugénio uma vez fica assim...
    Um beijo.

    Maria: simples como a água que corre.
    Um beijo grande.

    GR: há poemas para todos os momentos e situações - tal a força da poesia.
    Um beijo.

    samuel: nem mais.
    Um abraço.

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