COROAI-ME DE ESPINHOS...
Lírios, já não, que me parecem luzes
de luto.
Rosas, pior,
que são a burguesia
das flores
no apogeu.
Tojos arnais, apenas.
Cilícios vegetais
sobre a fronte de quem
tem nojo das carícias do presente.
Tojos arnais, até que possa alguém
ser poeta e ser gente.
Miguel Torga
Certeiro!
ResponderEliminarA culpa será da rosa...
Um beijo grande
Quando alguns poetas lêem isto... sentirão o bofetão em cheio na cara?
ResponderEliminarAbraço
Ui!!...
ResponderEliminarbeijocassss
Maria: da rosa e do carácter...
ResponderEliminarUm beijo grande.
samuel: se calhar já nem isso sentem...
Um abraço.
vovó: ... gemeu ele...
Um beijo.
Na mouche!
ResponderEliminarbeijos
Ana Camarra: há sempre um poema que espera por... eles...
ResponderEliminarUm beijo.