A VERDADE

A confirmar que não há regra sem excepção - ou, se se preferir, que a excepção confirma a regra - o DN de sábado publicou uma excelente Grande Reportagem dedicada ao XVIII Congresso do PCP.
Em 4 páginas, a jornalista Eva Cabral relatou visitas que fez a alguns centros de trabalho do PCP e conversas que teve com alguns militantes comunistas.

A jornalista olhou, viu os centros de trabalho e contou o que viu.
A jornalista fez perguntas, obteve respostas e deu-nos conhecimento de umas e de outras.
Ou seja:
a jornalista foi ver e ouvir, e contou aos seus leitores - com verdade - o que viu e ouviu.

É isto - apenas isto - que se pede aos jornalistas quando falam ou escrevem sobre o PCP: a VERDADE. Apenas a VERDADE.
Será pedir muito?

7 comentários:

  1. E nada mais pedimos....
    E nada mais esperamos...

    A verdade a que temos direito!

    Beijos

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  2. Poder-se-ia pensar que há alguma autocastração para agradar aos patrões ou por medo de perder a bucha. Mas há os que se libertam e é bonito.

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  3. É triste, quando um jornalista acha que a verdade lhe pode doer na carteira, na carreira... e resolve pôr a dignidade "no prego".
    Saúdem-se as excepções!

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  4. Claro que é pedir muito camarada,mas, felismente que não é a todos, existem raras excepções, que nos aprás registar.
    Abraço

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  5. Da mesma forma que chamamos a atenção e criticamos todas as deturpações e actos de má-fé contra o PCP, temos também de enaltecer quando contam a verdade. No fundo só pedimos isso, a verdade. Um abraço forte

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  6. Saúdo a Eva Cabral, mas palpita-me que tem o emprego em risco...

    Um beijo, com saudades de te dar um abraço!

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  7. ana camarra: só isso!...
    Um beijo amigo.

    cs: é sempre bonito quando um ser humano afirma a sua dignidade.
    Um abraço.

    samuel: até porque estas excepções são, regra geral, provas de grande coragem e dignidade profissional
    Um abraço.

    poesianopopular: as excepções são tão poucas que às vezes a gente nem quer acreditar...
    Um abraço.

    crixus: é isso mesmo, camarada.
    Um abraço.

    Maria: o que é bem elucidativo dos tempos que vivemos...
    (também um beijo grande com saudades do tal abraço)

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