NOTA DO GABINETE DE IMPRENSA DO PCP
A gigantesca operação produzida a propósito das eleições presidenciais nos EUA não pode ser desligada da actual crise do capitalismo - que tem tido particular expressão nos EUA - e das várias tentativas em curso que procuram reabilitar o sistema capitalista e o papel da potência hegemónica que os EUA constituem no plano internacional.
Não ignorando diferenças entre os candidatos republicano e democrata, a verdade é que ambas as candidaturas não disfarçam o seu vínculo a um projecto de dominação no plano económico, ideológico e militar do mundo.
Para o PCP a eleição de Barack Obama como presidente dos EUA está longe de corresponder às expectativas que a gigantesca campanha mediática mundial procurou criar para construir a ilusão de uma mudança e de uma viragem na política dos EUA e do seu papel na esfera internacional.
A gigantesca operação produzida a propósito das eleições presidenciais nos EUA não pode ser desligada da actual crise do capitalismo - que tem tido particular expressão nos EUA - e das várias tentativas em curso que procuram reabilitar o sistema capitalista e o papel da potência hegemónica que os EUA constituem no plano internacional.
Não ignorando diferenças entre os candidatos republicano e democrata, a verdade é que ambas as candidaturas não disfarçam o seu vínculo a um projecto de dominação no plano económico, ideológico e militar do mundo.
Para o PCP a eleição de Barack Obama como presidente dos EUA está longe de corresponder às expectativas que a gigantesca campanha mediática mundial procurou criar para construir a ilusão de uma mudança e de uma viragem na política dos EUA e do seu papel na esfera internacional.
Pois eu também gostava de acreditar que Obama era muito melhor, mas só tenho a esperança que seja menos mau....
ResponderEliminarbeijos
Eu não tenho duvidas de que vamos continuar a ter estes senhores a tentar dominar o mundo, quer no plano económico, ideológico e militar.
ResponderEliminarPara mim o que muda são as peças porque o jogo vai ser o mesmo.Infelizmente!
Um Abraço para ti.
Completamente de acordo com a nota de imprensa do Partido.
ResponderEliminarA luta contra o imperialismo tem de continuar, seja o rosto do animal Obama ou Bush. As características estruturais do sistema manter-se-ão e a vontade de dominação mundial continuarão. Contudo, será importante ir desmascarando Obama e as suas políticas imperialistas. Quanto mais tempo durar esta ilusão, mais tardiamente a luta contra o imperialismo nas metrópoles ocidentais demorará a levantar-se no curto/médio prazo. Foi para isso que o sistema imperialista e a grande burguesia americana escolheram e elegeram Obama. Só assim poderão respirar um pouco e refrescar a sua política de pilhagem e genocídio um pouco por todo o mundo.
Um abraço
As diferenças entre os republicanos e os democratas, nos States, são mínimas. Ganhasse quem ganhasse temos é de contar com mais do mesmo.
ResponderEliminarUm abraço
Como fomos dizendo por aqui ao longo da campanha, é o mal menor, apenas...
ResponderEliminarUm beijo grande
VIVA OBAMA!
ResponderEliminarVIVA EUA!
J.Z.Mattos
Há uns tempos atrás, estava contente pelo facto de em breve deixar de o ignorante Bush com presidente dos EUA, que quase me deixava levar com esta onda mediática em torno do Obama. Mas neste momento, até me aperta o estômago só com a ideia que nada irá mudar nos reino dos yankees.
ResponderEliminarAbraço GRANDE!
Como já se disse... Viva, viva! Menos mau... :-)
ResponderEliminarTudo isto não passa de uma tentativa para recauchutar o sistema capitalista, que continua a abanar, é preciso que não abrandemos a luta, é agora ou nunca.
ResponderEliminarAbraço
Claro que a campanha imperialista continuará. olhem como o PS em Portugal tem ido mais longe no ataque aos direitos humanos que os governos da direita assumida.
ResponderEliminarPara o comum dos mortais que vive num mundo pequenino e tem pouca paciência para a desinformação da nossa comunicação social, como eu, gosto de aqui vir exactamente porque para além de andar em cima do acontecimento em termos de actualidade politica, também alimento o outro lado de poesia. Obrigado FS.
ResponderEliminarUma nota natural e evidente.
ResponderEliminarana camarra: e se assim fosse já não era nada mau...
ResponderEliminarUm beijo.
hilário: concordo contigo.
Um abraço.
joão valente aguiar: nos EUA nunca poderá ser eleito um presidente que não esteja integrado no sistema...
Um abraço.
alex campos: no essencial é isso.
um abraço.
maria: o mal maior é contentarmo-nos com o mal menor...
Um beijo grande.
J.Z.Mattos: «viva a morte!»
joão filipe rodrigues: mudam de cor umas moscazitas...
Abração.
samuel: menos mau... assim assim... vá lá, tive sorte só parti uma perna...
Um abraço.
poesianopopular: tentativa de recauchutar: dizes bem.
Um abraço.
antuã: não tenhas dúvida de que o imperialismo continuará a ser o que...é.
Um abraço.
xica: obrigado.
Um beijo grande.
nuno góis: sem dúvida.
Abraço.
Olha que os palermas da esquersa caviar não sabem que "viva a morte" era o que gritavam na guerra civil de espanha os fachistas - os tais que nunca existiram, segundo a cheerleader do Sporting Irene Pimentel...
ResponderEliminarcom certa malta é mesmo preciso pôr notas de rodapé
1 abraço
chalana: a tua nota de rodapé é sublime!
ResponderEliminarUm abraço grande.
O país é o mesmo que está no Iraque e no Afeganistão... O Obama é mais um do sistema, só que mais escuro, nada mais, de resto tudo igual.
ResponderEliminarAbraço