Os poemas que nos tens oferecido, sõa lindos, também eu te agradeço, não conhecia o Craveirinha, vê bem como sou ignorante Vamos lembrar juntos Carlos de Oliveira, pode ser?
Salmo
A vida é o bago de uva macerado nos lagares do mundo e aqui se diz para proveito dos que vivem que ador é vã e o vinho breve
Infelizmente, doi mais, mas é necessário que lembrem...
ResponderEliminarÉ dura a vida no cárcere... Uma Luta constante.
ResponderEliminarAbraço
Sem palavras, demolidor.
ResponderEliminarÉ pá, conhecia muito mal o Craveirinha poeta. Conhecia mais o autor de pequenos contos. Tem sido uma revelação. Obridado. Grande abraço.
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ResponderEliminarNota:
ResponderEliminarOs comentários de Álvaro Magalhães e minha resposta, foram eliminados deste post, uma vez que estão duplicados, nada tendo a ver com o post em causa.
Os mesmos poderão ser encontrados no post "BRANQUEAMENTOS..." publicado em 29 de Outubro de 2008.
João Filipe Rodrigues
Esquecer não. Nunca.Duríssima e bela esta poesia, como um diamante
ResponderEliminarEsquecer nunca!
ResponderEliminarOutro poema, belíssimo, do Craveirinha. Que bom!
Um beijo grande
Quem pode algum dia esquecer...!!
ResponderEliminarA memória existe!
beijo
ausenda
Esquecer sería renegar o passado, de luta, dando a vida pela vida!
ResponderEliminarAbraço
O Tal de Magalhães será o computador TIM TIM?!
ResponderEliminarOs poemas que nos tens oferecido, sõa lindos, também eu te agradeço, não conhecia o Craveirinha, vê bem como sou ignorante
Vamos lembrar juntos Carlos de Oliveira, pode ser?
Salmo
A vida
é o bago de uva
macerado
nos lagares do mundo
e aqui se diz
para proveito dos que vivem
que ador é vã
e o vinho
breve
Um abraço da Lagartinha de Alhos Vedros