Cansada do círculo que tanto apertava dei um passo além de onde antes estava dei outro, mais outro quantos mais ainda... bem longe o limte p´ra trás ficava! Em que espaço entrei? Agora, não sei mas, talvez um dia eu saiba a resposata pela Geometria Tentar é humano de ser quem eu sou não mais me demito se erro, admito. Vivo cada instante sei que a vida é dura bela e fascinante. Tece o infinito que a alma está livre se um tempo é passado, há outro que vem a esse me dou, deste tempo sou e vou caminhando não sei até onde nem sei até quando.
LIBERTAÇÃO
ResponderEliminarCansada do círculo
que tanto apertava
dei um passo além
de onde antes estava
dei outro, mais outro
quantos mais ainda...
bem longe o limte
p´ra trás ficava!
Em que espaço entrei?
Agora, não sei
mas, talvez um dia
eu saiba a resposata
pela Geometria
Tentar é humano
de ser quem eu sou
não mais me demito
se erro, admito.
Vivo cada instante
sei que a vida é dura
bela e fascinante.
Tece o infinito que a alma está livre
se um tempo é passado, há outro que vem
a esse me dou, deste tempo sou
e vou caminhando
não sei até onde
nem sei até quando.
Maria Eugénia Delmas (1928)
Deixo-te este, por demais conhecido mas tão bonito...
ResponderEliminar"QUANDO EU MORRER VOLTAREI PARA BUSCAR OS INSTANTES QUE NÃO VIVI JUNTO DO MAR"
Um beijo grande
Tão belo e sereno.
ResponderEliminarmaria teresa: bonito, este poema.
ResponderEliminarObrigado.
maria: lindo, lindo...
Um beijo.
justine: a beleza e a serenidade da poesia de Sophia...
Um beijo.