ALDEIA
Nove casas,
duas ruas,
ao meio das ruas
um largo,
ao meio do largo
um poço de água fria
Tudo isto tão parado
e o céu tão baixo
que quando alguém grita para longe
um nome familiar
se assustam os pombos bravos
e acordam ecos no descampado.
Manuel da Fonseca
Sempre que falava do seu Alentejo, Manuel da Fonseca ficava ainda maior.
ResponderEliminarGrande Manuel da Fonseca....
ResponderEliminarSem dizer a palavra, pintou um quadro, o Alentejo.
ResponderEliminarTão lindo este poema.
GR
samuel, maria, gr: é o manel, não é verdade?
ResponderEliminarDos poucos poemas (mas ainda são alguns) que sei de cor!
ResponderEliminarNão é no Alentejo, mas é o... Zambujal!