Como tenho escrito por todo o lado, fiz muitas sessões de poesia e cantigas mano-a-mano com o Mário Viegas. É uma das melhores memórias que tenho desta actividade das músicas... Neste poema que ouvi tantas vezes, o Mário, quando dizia a fraze "Mentira! disse o operário. Não podes dar-me o que é meu!" tinha o condão de o dizer num tom que deixava as pessoas pregadas às cadeiras e com o coração aos saltos, mesmo nas sessões que já foram feitas depois de Abril. Agora imagina antes...
Este poema é muito especial.
ResponderEliminarComo tenho escrito por todo o lado, fiz muitas sessões de poesia e cantigas mano-a-mano com o Mário Viegas. É uma das melhores memórias que tenho desta actividade das músicas...
ResponderEliminarNeste poema que ouvi tantas vezes, o Mário, quando dizia a fraze "Mentira! disse o operário. Não podes dar-me o que é meu!" tinha o condão de o dizer num tom que deixava as pessoas pregadas às cadeiras e com o coração aos saltos, mesmo nas sessões que já foram feitas depois de Abril. Agora imagina antes...
Abraço