«A Poesia está na rua»: dizia um dos milhares de panos empunhados pelos manifestantes naquele histórico primeiro 1º de Maio. E a liberdade, as nacionalizações, a reforma agrária, o controlo operário, tudo o que Abril nos trouxe era a Poesia. Depois vieram os soares, os carneiros, os freitas, os portas... os barrosos... os sócrates... e mataram a Poesia. Por isso é preciso trazer outra vez a Poesia para a rua - que é a casa dela. E a nossa.
«A Poesia está na rua»: dizia um dos milhares de panos empunhados pelos manifestantes naquele histórico primeiro 1º de Maio. E a liberdade, as nacionalizações, a reforma agrária, o controlo operário, tudo o que Abril nos trouxe era a Poesia.
ResponderEliminarDepois vieram os soares, os carneiros, os freitas, os portas... os barrosos... os sócrates... e mataram a Poesia.
Por isso é preciso trazer outra vez a Poesia para a rua - que é a casa dela. E a nossa.
Depois de ler o comentário do António José, nem me atrevo a dizer nada.
ResponderEliminarGostei tanto!
Também fizeste poesia!
GR
Gosto de Poesia!! Tanto tanto, que não concebo a vida sem ela. Por isso, faço minhas as palavras de GR: gostei tanto!
ResponderEliminarBeta