(A «INTERNACIONAL»)
Acabou o comício.
E, como de costume,
no final,
todos de braço dado cantámos
o embalar de lume
da «Internacional»...
... esse hino
que um marceneiro
compôs durante a sua guerra
pelo Destino
de operário verdadeiro
- melodia
arrancada certo dia
da raiz de uma flor
no coração da Terra.
(Da Terra futura
sem amos,
mas só com amor.)
Entretanto cantamos.
José Gomes Ferreira
Não cantaram apenas a "Internacional", cantaram ainda também,com mais fervor, dando mostras do vosso pensamento politico pequeno-burguês e social-chauvinista o hino nacional républicano burguês.
ResponderEliminarA Chispa!
Poucas coisas existem mais idiotas do a sequências de chavões apalermados que os "chispas" e seus derivados conseguem enfiar numa só frase.
ResponderEliminar"pensamento politico pequeno-burguês e social-chauvinista o hino nacional républicano burguês"....
... é obra! :-))) :-)))
Esta converseta deve-lhes servir até para pedir a bifana e a imperial. :-)))
Cantemos então!
ResponderEliminarQuando cantamos a Internacional sabemos bem que estamos a anunciar o futuro."Uma terra sem amos".
ResponderEliminarUm beijo.
A Chispa é, de facto, um ser muito estranho. Em vez de vir aqui com uma boa intenção, já vem com o propósito de se irritar, descompôr e até provocar.
ResponderEliminarSr. Chispa, trate dessa saúde. Vá a um médico, porque quanto mais se irrita e mais bate no colectivo do «Cravo de Abril», pior fica.
Gostei muito deste poema do José Gomes Ferreira. Acho que no vosso colectivo «Cravo de Abril» fazem uma excelente selecção de poemas.
(Jorge)
Lindo poema, para tão belo Hino.
ResponderEliminarBjs,
GR
Cantamos! E cantaremos!
ResponderEliminarUm beijo grande.