«De pé à escrivaninha / vejo pela janela no jardim um sabugueiro / e reconheço nele coisas vermelhas e pretas / e lembro-me de repente do sabugueiro da minha infância em Augsburgo. / Vários minutos fico a pensar / muito sério, se irei ou não à mesa / buscar os óculos pra ver outra vez / as bagas pretas nos raminhos vermelhos». De Tempos Difíceis Um abraço
Sobrevive, e bem, a denúncia da barbárie, o alerta...
ResponderEliminarAbraço.
Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos.
ResponderEliminarAutor Miguel Unamuno
Bjs com carinho
Ainda que morram, as árvores deixam sempre semente. E morrem de pé!
ResponderEliminarUm beijo grande.
«De pé à escrivaninha / vejo pela janela no jardim um sabugueiro / e reconheço nele coisas vermelhas e pretas / e lembro-me de repente do sabugueiro da minha infância em Augsburgo. / Vários minutos fico a pensar / muito sério, se irei ou não à mesa / buscar os óculos pra ver outra vez / as bagas pretas nos raminhos vermelhos».
ResponderEliminarDe Tempos Difíceis
Um abraço
Jorge
samuel: indispensável para que ela não se repita...
ResponderEliminarUm abraço.
Naty: grande verdade!
Obrigado pela visita.
Maria: como os que morrem por uma causa justa...
Um beijo grande.
Jorge: Brecht com mais idade...
Um abraço.