"Seja isto dito assim, sem orgulho nem humildade, por não poder imaginar o homem reduzido à lama complacente dos próprios excrementos: para amar queria a terra toda, para morrer bastam-me os flancos do silêncio."
Eugénio de Andrade in memória doutro rio
Foto: Barragem de Odivelas, Setembro '10
Lindo!!! A interpretação do texto pode conduzir à renúncia da lama que nos vai envolvendo com a governação de que temos sido vítimas.
ResponderEliminarUm beijo.
Que foto magnífica! E o texto condiz, claro. bjs,
ResponderEliminarMuito bonito!
ResponderEliminarUm abraço.
Bela combinação!
ResponderEliminarAbraço.