POEMA

CERNE


Constantemente me interrogo.
E, se não me interrogasse,
como saberia eu
o meu certo rumo?
Como poderia eu, portanto,
negar com tanta segurança,
por hipótese,
sobre as mentiras fáceis,
as dificílimas verdades?


Armindo Rodrigues

5 comentários:

  1. Porque questionamos e pensamos, é que sabemos que este é o caminho certo para "negar as mentiras fáceis" que nos querem impor...
    beijos,

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  2. Quanta lucidez...
    Grande Armindo!

    Um beijo grande

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  3. Portanto... o Armindo leu o post anterior... e depois escreveu estes versos! :-)))

    Abraço.

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  4. smvasconcelos: nem mais.
    Um beijo.

    Maria: o cerne... da lucidez...
    Um beijo grande.

    samuel: é bem capaz de ter lido...
    Um abraço.

    Justine: lá está a origem de... tudo.
    Um beijo.

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