POEMA

INVENCIBILIDADE


Os braços desfaleçam, jorre o sangue, o último grito
fira, agónico, o silêncio da noite petrificada...
Ainda no corpo morto ficará, como granito,
imperecível certeza da mais rubra madrugada!...


António Cardoso
à(s)

5 comentários:

  1. Sílvia10 de agosto de 2009 às 17:20

    Muito bonito...
    Abril vingará, temos a (imperecível) certeza!
    bjs,
    Sílvia

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  2. samuel10 de agosto de 2009 às 18:42

    Também em Angola, o dinheiro, o lucro fácil, a corrupção, a objectiva traição aos que tombaram... não vingará.

    Abraço.

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  3. Ana Camarra10 de agosto de 2009 às 20:14

    E há coisas que perduram para a eternidade e que ganham força a cada golpe!

    beijos

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  4. Justine10 de agosto de 2009 às 22:35

    É verdade, a morte não cala a razão!

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  5. Fernando Samuel12 de agosto de 2009 às 16:10

    Silvia: a Madrugada chegará...
    Um beijo.

    samuel: porque tudo isso é fruto do capitalismo e o capitalismo... não vingará...
    Um abraço.

    Ana Camarra: todas as que estão ligadas à dignidade...
    Um beijo.

    Justine: nada cala a razão...
    Um beijo.

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