POEMA

VIRÁ!


Virá!
Oiço o seu ruído.

Garanto-vos a luz
para breve. Prometeu
fogo e amor à terra.
Por isso canto e amo.

Virá! Oiço o seu ruído!
Então, ai dos soturnos;
dos que agora mancham
este querido mundo.


Jesus Lopez Pacheco
à(s)

8 comentários:

  1. samuel6 de dezembro de 2008 às 17:38

    Como dizia o "de Queirós"... sairão com benzina. Muita benzina!

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  2. Maria6 de dezembro de 2008 às 23:04

    Vira!
    que venha rápido, que já não se aguenta mais...

    Um beijo grande

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  3. Ana Camarra6 de dezembro de 2008 às 23:28

    Virá sim e está cada vez mais perto!


    BEIJO

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  4. Anónimo7 de dezembro de 2008 às 01:21

    Virá e está bem perto...
    Abraço

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  5. GR7 de dezembro de 2008 às 01:59

    Quando vier, nós estaremos aqui.
    Um pouco cansados mas, cheios de alegria e ânimo.

    GR

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  6. Fernando Samuel7 de dezembro de 2008 às 11:55

    Samuel: ai das nódoas...
    Abraço.

    Maria: bem merecemos que venha...
    Beijo grande.

    Ana Camarra: cada vez mais perto, cada vez mais perto...
    Beijo.

    Ludo Rex: este rumor que se aproxima...
    Abraço.

    GR: estaremos aqui porque faremos parte da «viagem»...
    Um beijo.

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  7. Justine8 de dezembro de 2008 às 11:57

    Sempre o sonho e a esperança!

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  8. Fernando Samuel10 de dezembro de 2008 às 17:10

    justine: a comandarem a vida...

    Um beijo.

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