A NOSSA HUMANIDADE
Quando não deixarmos tudo nas mãos dos políticos
e os despojarmos de todas as auréolas míticas,
quando afirmarmos, convictos, que somos todos iguais
e ninguém nos diga que o axioma é falso,
quando resolvermos os problemas sentados a uma mesa
e, recusando a violência, aceitarmos o diálogo,
quando nos unirmos todos, se é um doido quem manda,
e o internarmos, decididos, em menos de uma semana,
quando as pessoas souberem de facto amar o seu próximo,
seja negro ou chinês, esquimó ou argelino,
então teremos alcançado o privilégio
da plena humanidade e verdadeira democracia.
Francesc Vallverdú
Bem sábias as palavras deste poeta e sociolinguísta catalão... Muito há para fazer ainda...
ResponderEliminarUm Abraço
Que bonito!
ResponderEliminarPor momento pareceu-me estar a ler o "Se" de Kipling...
...mas este é muito melhor!
Um beijo grande
A receita é esta, nós já iniciámos a sua difícil execução, aguardamos que nos siguam!
ResponderEliminarAbraço
Por acaso um escritor que aprecio imenso.
ResponderEliminarUma vez mais não desilude.
um beijo
RITUAIS (5)
ResponderEliminarE assim se começa, se pode
começar a conhecer dos primeiros
dos que disseram como fazer.
Há uma história tão grande
de erros que é preciso lembrar.
Mas iniciemos nós no saber
o que se quer.
Deus, tantos deuses, cada
um com sua exigência. Exemplos,
deveres e métodos e todos
com defeitos, nunca completos.
Repetem-se e dizem-te: a
verdade tem um caminho nos
trilhos que fizeres.
Quem pode
assim saber por onde ir?
Francisco António de Brito
ludo rex: muito há para fazer, ou seja: muito temos que fazer...
ResponderEliminarAbraço amigo.
maria: o sentido é outro...
Um beijo grande.
poesianopopular: temos que convence-los a seguir-nos...
abraço grande.
ana camarra: este é dos que não nos desiludem...
Um beijo amigo.
maria teresa: viva! viva!: regressou!
Seja benvinda.
Um beijo amigo.