Adeus à brisa - Possidónio Cachapa (documentário)

Gostei de o ouvir. Falava sobre o novo mundo que há-de vir - mais cedo ou mais tarde. Tão certo como ele o poder dizer. O mundo onde o "homem será irmão do homem", onde as lágrimas dos homens ficarão esquecidas no passado. Como vos escrever esta ténue alegria de um coração devassado pela esperança alheia? Era sexta-feira, chovia fora do cinema. O Urbano falava-nos do sol, através do seu "adeus à brisa". Apetecia-me saltar para dentro do ecrã, dar-lhe um abraço: prometer-lhe a construção do mundo que há-de vir, onde o "homem será irmão do homem".

8 comentários:

  1. Esse mundo terá que vir, forçosamente.

    Abraço

    ResponderEliminar
  2. É esse o sonho que abraçamos e perseguimos. Um dia virá...

    Um abraço

    ResponderEliminar
  3. Havemos de lá chegar!
    Acredito que sim.

    beijo

    ResponderEliminar
  4. Apareces pouco, mas, sempre bem, a fazer-nos acreditar, que uma nova política um outro rumo, são possíveis , graças à nossa teimosia!
    Abraço

    ResponderEliminar
  5. Salvoconduto, maria, ana, ludo rex: tem que chegar "por muitas voltas que o mundo dê". abraços,

    Zé Manangão: voltei, prometo escrever com mais regularidade. abraço

    ResponderEliminar
  6. Eu não tenho qualquer dúvida que esse dia chegará, é para ele que nós lutamos.

    Um abraço

    ResponderEliminar
  7. Eu não tenho qualquer dúvida que esse dia chegará, é para ele que nós lutamos.

    Um abraço

    ResponderEliminar