POEMA

ROMPER DO DIA

Não é em vão
que o romper de cada novo dia
se inaugura pelo cantar do galo,
denunciando já de antigos tempos,
uma traição.

Brecht
à(s)

7 comentários:

  1. Sal13 de agosto de 2008 às 15:49

    Eterno Brecht.
    E sempre tão "na mouche"...

    bjs

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  2. samuel13 de agosto de 2008 às 17:05

    Que alguém tem vindo a trair, sempre... desde muito antes de Pedro, isso muitos milhões o vão sentindo na pele ao longo da História. Mesmo que o galo não cante.

    Abraço

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  3. Fernando Samuel13 de agosto de 2008 às 21:23

    sal: ora viva!, ora viva!, bem vinda sejas...
    Um beijo grande.

    samuel: caso contrário não havia galos que chegassem...
    Um abraço amigo.

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  4. Justine13 de agosto de 2008 às 22:40

    Que amargo, o teu Brecht de hoje!

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  5. Anónimo13 de agosto de 2008 às 23:05

    Há sempre um galo que avisa.

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  6. Maria14 de agosto de 2008 às 15:55

    Este Brecht....

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  7. Fernando Samuel14 de agosto de 2008 às 17:51

    justine: há dias assim...

    antuã: e antes do terceiro canto...

    maria: este Brecht... é assim...

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