A Comunidade Internacional e o Direito Internacional são um casal sinistro: sempre que dele se fala, regra geral algum país vai ser bombardeado.
Diz-se até que os habitantes de um qualquer país sobre a situação do qual é invocado o devastador casal, começam de imediato a olhar para o céu a ver quando é que as bombas começam a cair.
Por ocasião da sua visita aos EUA, o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, exigiu à «comunidade internacional, medidas drásticas contra o Irão», já que, disse, «as sanções actuais não são suficientes para travar os planos nucleares daquele país.
(o direito a ter «planos nucleares» na região, está, como se sabe, reservado a Israel...)
Dias depois, o vice-primeiro-ministro israelita, Shaul Mofaz, veio a público afirmar que «é inevitável atacar o Irão, para travar os seus planos nucleares» - já que, disse, «as sanções actuais são insuficientes»; e garantiu que, se o Irão mantiver esses planos, «atacaremos».
(E Israel fará o que for necessário para assegurar esse direito à exclusividade...)
Agora, Bush, na sua visita à Europa (onde veio despedir-se dos governantes que o apoiaram nas carnificinas do Iraque e do Afeganistão) aproveitou para salientar que, no que respeita ao Irão, as sanções actuais não são suficientes e que a comunidade internacional deve, a partir delas, «decidir novas sanções» - isto se, como tudo indica, «o Irão continuar a negar os apelos do mundo livre» e, é claro, a desrespeitar o Direito Internacional...
Invocado o tenebroso casal por tanta gente importante e poderosa, é bem possível que, a esta hora, os iranianos andem todos de olhos postos no céu...
Diz-se até que os habitantes de um qualquer país sobre a situação do qual é invocado o devastador casal, começam de imediato a olhar para o céu a ver quando é que as bombas começam a cair.
Por ocasião da sua visita aos EUA, o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, exigiu à «comunidade internacional, medidas drásticas contra o Irão», já que, disse, «as sanções actuais não são suficientes para travar os planos nucleares daquele país.
(o direito a ter «planos nucleares» na região, está, como se sabe, reservado a Israel...)
Dias depois, o vice-primeiro-ministro israelita, Shaul Mofaz, veio a público afirmar que «é inevitável atacar o Irão, para travar os seus planos nucleares» - já que, disse, «as sanções actuais são insuficientes»; e garantiu que, se o Irão mantiver esses planos, «atacaremos».
(E Israel fará o que for necessário para assegurar esse direito à exclusividade...)
Agora, Bush, na sua visita à Europa (onde veio despedir-se dos governantes que o apoiaram nas carnificinas do Iraque e do Afeganistão) aproveitou para salientar que, no que respeita ao Irão, as sanções actuais não são suficientes e que a comunidade internacional deve, a partir delas, «decidir novas sanções» - isto se, como tudo indica, «o Irão continuar a negar os apelos do mundo livre» e, é claro, a desrespeitar o Direito Internacional...
Invocado o tenebroso casal por tanta gente importante e poderosa, é bem possível que, a esta hora, os iranianos andem todos de olhos postos no céu...
Estes cobardes assassinos só pensam no mal!
ResponderEliminarInventam um perigoso inimigo, cheio de armas de destruição maciça, forjam falsas provas, convencem os amigos tão cobardes e assassinos como eles, despejam bombas matam inocentes, homens mulheres e cianças, tudo em nome, da paz e dos bons costumes, e o Mundo assiste passivamente, a esta miserável farsa, dos cobardes mais porerosos do mundo.
Casal sinistro dizes bem!
ResponderEliminarE com filhotes, como direitos humanos, ajuda humanitária, outra tanta prole em que a raíz etimológica "humanitária" é pervertida.
josé manangão: em nome do «bem» fazem os piores males...
ResponderEliminarAbraço amigo.
zambujal: é uma «família» numerosa...
Abraço amigo.
o Zambujal disse tudo o que era necessário.
ResponderEliminarantuã: um abraço.
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